Coleta e tratamento de dados de clientes nas franquias de alimentação

5/4/2023 | Franquias

Data driven e LGPD são assuntos aos quais todo franqueado deve estar atento

O Quiero Café acaba de lançar um aplicativo de fidelização de clientes. A notícia é ótima, e deve aquecer ainda mais os negócios. Mas, ela também traz consigo um alerta: é preciso muita responsabilidade com os dados dos clientes.

Se isso já era um assunto importante, depois da promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), ficou ainda mais.  

Empresas do setor de alimentação, por exemplo, têm acesso a diversos dados pessoais dos clientes: nome, telefone (muitas vezes usado para contato via whatsapp), e-mail (para envio de newsletter), número de cartões e eventualmente, CPF.

A coleta de dados para realização de ações de marketing é fundamental para as empresas e gera benefícios para os clientes. No caso do novo app do Quiero Café, por exemplo, os clientes terão, por intermédio dele, a chance de receber brindes e descontos.  

Mas não é porque o resultado pode agradar o cliente que a coleta e tratamento de dados não é realizada com muita seriedade pela franqueadora. A lei não faz distinção entre os negócios que têm acesso a dados pessoais, seja em uma nuvem, HD externo ou até no papel, se for preciso. Ou seja, tudo que possa identificar alguém é classificado como dado pessoal e é submetido à lei. 

Data driven

 

Como muitos devem saber, data driven é um conceito estratégico que pode ser aplicado a qualquer tipo de negócio. Mais uma vez, incluindo as franquias de alimentação. A ferramenta permite que uma empresa tome decisões baseadas em análises e interpretações de dados.

Ou, de forma simplificada, trata-se de uma gestão dirigida por dados e não somente uma atividade de colher informações. Com foco nisso, uma franquia do Quiero Café, por exemplo, consegue obter dados consistentes acerca dos clientes, de modo que se possa personalizar ainda mais atendimento, produtos, comunicação e todo tipo de relacionamento com o público.

Tudo isso vai exatamente ao encontro da proposta da franquia, que é justamente personalizar as atuações de suas unidades conforme as necessidades dos clientes.

LGPD

A LGPD estabelece diretrizes para essa coleta, além do processamento e armazenamento de dados pessoais. O objetivo é proteger os direitos fundamentais de liberdade e, principalmente, de privacidade das pessoas que escolhem um estabelecimento qualquer. No caso aqui, um restaurante. 

Outro foco da LGPD é criar um cenário de segurança jurídica, padronizando e regulamentando práticas para promover a proteção de dados pessoais. Em suma, a LGPD reconhece a sensibilidade das informações acerca de qualquer pessoa e visa protegê-las perante a lei. E essa proteção alcança clientes de restaurantes, bares, cafés e lanchonetes.

Por isso, todo investidor que pretende abrir uma franquia deve se preocupar em entender como utilizar dados para a gestão do negócio e em como proteger essas mesmas informações pessoais dos clientes. O Quiero Café oferece todo o suporte necessário e tem um compromisso: todo o dado de cliente que é coletado é utilizado em benefício dele mesmo. 

Segurança dos dados

Cada cliente tem sua peculiaridade e criar estratégias a partir das informações obtidas é um tiro certeiro. Enviar mensagens de feliz aniversário e oferecer promoções de acordo com os hábitos de consumo são estratégias certeiras de marketing. Mas, isso precisa ser feito de acordo com a Lei. 

Por exemplo, nada pode ser feito com os dados pessoais sem que o próprio cliente autorize. É terminantemente proibida a venda ou transferência de dados pessoais dos clientes para qualquer tipo de publicidade e/ou contato sem o consentimento do titular. Por isso, é preciso ter muito cuidado com a compra de mailings, por exemplo.

Para que tudo seja feito dentro da legislação, o Quiero Café oferece suporte aos franqueados para que eles possam realizar o tratamento de dados adequadamente e se adequarem às exigências da lei. A franqueadora inclusive contratou uma empresa especializada no assunto, para proteger os dados dos clientes e, consequentemente, proteger a reputação dos franqueados e da própria marca.  

A tecnologia com o data driven é uma grande aliada dos “food services”, pois eles podem centralizar dados pessoais e adaptar os serviços conforme a preferência do público local, por exemplo. No entanto, seguir as novas regras de proteção a esses dados é imprescindível e os clientes agradecem. 

Não basta oferecer sabor, deve-se ter responsabilidade e garantir segurança.

Conheça o modelo de negócio do Quiero Café: https://conteudo.quierocafe.com.br/seja-um-franqueado

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